No dia a dia, a secretária se depara com situações que parecem simples, mas que mudam totalmente a experiência do paciente.
E sem direcionamento, ela fica insegura — e o paciente também.
O paciente de primeira avaliação não sente confiança na forma como a secretária conversa, acaba não agendando… ou até agenda, mas não comparece.
Nas intercorrências simples (como inchaço, dor leve ou dúvidas de pós-operatório), a secretária não sabe o que responder, passa insegurança e corre atrás de você a todo momento.
Quando o paciente finaliza o tratamento, não existe um processo claro de como e quando chamá-lo para retornar após 6 meses, e ele simplesmente some.
Em situações de urgência ou dor, a secretária trava, não sabe o que dizer, e o paciente fica esperando uma resposta que muitas vezes demora… ou nunca vem.
O paciente de primeira avaliação não sente confiança na forma como a secretária conversa, acaba não agendando… ou até agenda, mas não comparece.
Nas intercorrências simples (como inchaço, dor leve ou dúvidas de pós-operatório), a secretária não sabe o que responder, passa insegurança e corre atrás de você a todo momento.
Quando o paciente finaliza o tratamento, não existe um processo claro de como e quando chamá-lo para retornar após 6 meses, e ele simplesmente some.
Em situações de urgência ou dor, a secretária trava, não sabe o que dizer, e o paciente fica esperando uma resposta que muitas vezes demora… ou nunca vem.
É a falta de direcionamento na comunicação.
Sem processos claros, ela fica perdida.
E cada resposta demorada ou confusa é um paciente a menos encantado com a sua clínica.
Desenvolvi scripts a partir de situações reais vividas no dia a dia da clínica.
Eles são um guia prático que:
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